La utopía como representación en el imaginario: Aspectos relevantes para la psicología social

Autores/as

  • Ruan Almeida de Oliveira Faculdades Metropolitanas Unidas
  • Caio Henrique Damasceno Falcão

DOI:

https://doi.org/10.29344/2318650X.2.3266

Palabras clave:

utopía, imaginario, psicología comunitaria, Tomás Moro, psicología social

Resumen

La presente investigación teórica pretende poner de relieve la relación inseparable de la utopía, como componente o representación en el imaginario, con la psicología social.  Tal relación expresa posibilidades de nuevas configuraciones éticas, para comprender los fundamentos de la dialéctica de la imaginación, como transformaciones en contexto de conservación de pensamientos y conocimientos. Para ello, se usó como método la revisión bibliográfica, en artículos y libros limitados al idioma portugués, específicamente en las siguientes plataformas: Scielo, Google Académico, Microsoft Académico y Periódicos CAPES-MEC. En este sentido, se concluyó que la utopía es relevante para la psicología social, particularmente por asociación con el campo de la psicología social comunitaria, por tratarse de una categoría de análisis social de inversión de la lógica ontológica vigente, teniendo como referencia las tendencias de movilidades transformadoras de comunidades y a la objetivación de nuevas configuraciones de sentido que posibilitan la comprensión y resignificación del entorno.

Biografía del autor/a

Ruan Almeida de Oliveira, Faculdades Metropolitanas Unidas

Graduando em psicologia, Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas. E-mail: ruan-oli@hotmail.com

Caio Henrique Damasceno Falcão

Graduação em Psicologia pelo Centro Universitário Salesiano e mestrado em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Psicólogo efetivo de CRAS em município de Vila Velha-ES. E-mail: caiohdf.psicologia@gmail.com

Citas

Bataille, G. (2016). A experiência interior: seguida de Método de Meditação e Postscriptum 1953 (1st ed.). Autêntica Editora.

Bloch, E. (1963). Thomas Müntzer: Teólogo da revolução. Editora Tempo brasileiro.

Caldas, M. J. d. A. (2018). Lutero, Müntzer e a Revolução do Homem Comum

(1524-1525). Intellèctus, 17(2), 1-25. https://doi.org/10.12957/intellectus.2018.39346

Darwin, C. (2021). A origem das espécies: volume primeiro. Lafonte.

Delumeau, J. (1984). A Civilização do Renascimento. Editora Estampa.

Dubois, C. (1995). O Imaginário Renascentista. Editora Universidade de Brasília.

Durand, G. (2012). As estruturas antropológicas do imaginário. Martins Fontes.

Engels, F. (2010). Do socialismo utópico ao socialismo científico. Edipro.

Guareschi, P. A (2008). Ética e Paradigmas. In Ploner, K. S., Michels L. R. F.,

Schlindwein L. M. & Guareschi P. A. (Orgs.), Ética e paradigmas na psicologia social (pp. 18-38). Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais.

Henrique dos Santos, J. (2009). Uma reflexão sobre o papel de Thomas Müntzer no pensamento marxista. Sacrilegens, 6(1), 75–84. Recuperado de https://periodicos.ufjf.br/index.php/sacrilegens/article/view/26471

Lane, S. T. M. (2006). O que é psicologia social (22th ed.). Brasiliense.

Lane, S. T. M. (2007). Histórico e fundamentos da Psicologia Comunitária no Brasil. In

Campos R. H. F., Lane S. T. M., Sawaia B. B., Freitas M. F. Q., Guareschi P., Nasciutti J. C. R., Vasconcelos M. A. et al. (Orgs.), Psicologia social comunitária: da solidariedade à autonomia (pp. 17-34). Rio de Janeiro: Editora Vozes.

Laplantine, F., & Trindade, L. (2017). O que é imaginário. Editora Brasiliense.

Lessa, R. (2018). O abismo da autonomia. Youtube. https://www.youtube.com/results?search_query=renato+lessa

Makhaïsky, J. W. (2021). Ciência Socialista: A Nova Religião dos Intelectuais.

Marxismo E Autogestão, 6(09). Recuperado de https://redelp.net/revistas/index.php/rma/article/view/638

Mannheim, K. (1950). Ideologia e utopia. Editora Globo.

Maquiavel, N. (2005). O Príncipe. Editora Escala.

Mazucato, T. (2014). Ideologia e utopia de Karl Mannheim: o autor e a obra. Ideia & Letras.

Minghetti, A. A. (2015). Traductionis commentatio. In Pico, G. Minghetti, A. A. (Org.), Discurso pela dignidade do homem (pp. 13-51). Porto Alegre: Editora Fi.

Molinari, J. (2017). Concordia discors: a utopia da pax philosophica em Pico della

Mirandola. Morus - Utopia e Renascimento, 12, 139-145. http://www.revistamorus.com.br/index.php/morus/article/view/321/295

More, T. (2017). Utopia. Lafonte.

Neuser, W. (2011). A formação e o conceito de indivíduo na Renascença. Educação, 34(1). https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/view/8666

Oliveira, C. M. d. (2011). A soberania das experiências místico-eróticas: uma

introdução ao pensamento de Georges Bataille. Estudos de religião, 25(40), 162-180. https://doi.org/10.15603/2176-1078/er.v25n40p162-180

Pádua, M. d. (2019). Defensor Menor (1st ed.). Editora Vozes.

Pereira, M. A. (2012). Thomas More: estadista e filósofo da utopia. Editora Escala.

Perin, C. S. B., & Oliveira, T. (1). Religiosidade e educação: uma análise de Ockham.

Revista Brasileira De História Das Religiões, 1(1). https://doi.org/10.4025/rbhranpuh.v1i1.26631

Pico, G. (2015). Discurso pela dignidade do homem. Editora FI.

Pitta, D. P. R. (2017). Iniciação à teoria do imaginário de Gilbert Durand (2nd ed.). CRV.

Plone, K. S. (2008). Ética e paradigmas na psicologia social. Centro Edelstein de Pesquisas Sociais.

Reale, G., & Antiseri, D. (2003). História da filosofia: patrística e escolástica. Paulus.

Robson Cabral, J. (2021). O humanismo no pensamento de pico della Mirandola. Polymatheia - Revista De Filosofia, 11(18). Recuperado de https://revistas.uece.br/index.php/revistapolymatheia/article/view/5823

Sawaia, B. B. (2007). Comunidade: a apropriação científica de um conceito tão antigo quanto a humanidade. In Campos R. H. F., Lane S. T. M., Sawaia B. B., Freitas M. F. Q., Guareschi P., Nasciutti J. C. R., Vasconcelos M. A. et al. (Orgs.), Psicologia social comunitária: da solidariedade à autonomia (pp. 35-53). Rio de Janeiro: Editora Vozes.

Scofano, R. & Maia, M. V. C. M (2018). Gilbert Durand e a Imaginação Simbólica. In Scofano, R. G. & Azevedo N. S. N. (Orgs.), Introdução aos pensadores do imaginário (pp. 95-110). São Paulo: Alínea.

Scofano, R. & Azevedo, N. S. N. (2018). Introdução aos pensadores do imaginário.

Alínea. Sparemberger, A., & Sparemberger, C. (2020). Uma "releitura" da ciência política de Nicolau Maquiavel. Revista InterAção, 11(1), 21–29. https://doi.org/10.5902/2357797547980

Strefling, S. R. (2010). A concepção de paz na civitas de Marsilio de Pádua. Acta Scientiarum. Education, 32(02), 153-161. Recuperado em 17 de abril de 2022, de http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2178-52012010000200002&lng=pt&tlng=pt.

Strefling, S. R. (2012). A Virtude da Prudência no Defensor Pacis de Marsílio de Pádua (1280-1324). Razão E Fé, 14(2), 37-56. Recuperado de https://revistas.ucpel.tche.br/rrf/article/view/2361

Tôrres, M. R. (1999, December 20). A decadência da escolástica no fim da idade média. Revista do departamento de história da UFES, (9), 65-72. https://periodicos.ufes.br/dimensoes/article/view/2305

Tôrres, M. R. (2008, December). A paz e a guerra, a guerra e a paz em Marsílio de Pádua. Mirabilia Journal, 8, 222-247. https://www.revistamirabilia.com/sites/default/files/pdfs/2008_12.pdf

Uma "releitura" da ciência política de Nicolau Maquiavel. (n.d.). Interação.

Wunenburger, J. J. (2007). O imaginário. Editora Loyola.

Descargas

287 vistas

Publicado

2023-01-13

Cómo citar

de Oliveira, R. A. ., & Falcão, C. H. D. (2023). La utopía como representación en el imaginario: Aspectos relevantes para la psicología social. Revista Sul-Americana De Psicologia, 10(2), 215–236. https://doi.org/10.29344/2318650X.2.3266