Evidencia Psicométrica del Inventario de Sexismo Ambivalente (ISA) en una muestra de Adolescentes
DOI:
https://doi.org/10.29344/2318650X.2.3365Palabras clave:
medida, sexismo, prejuicio, adolescentesResumen
El presente estudio buscó encontrar evidencias de validez del Inventario de Sexismo Ambivalente (ISA) para su aplicación en adolescentes. Para ello, se realizó un estudio psicométrico, realizado a través de una encuesta online, en el que participaron 486 adolescentes de diferentes perfiles sociodemográficos, con edades comprendidas entre los 14 y los 23 años. Se realizó un análisis factorial confirmatorio para obtener evidencias de validez de constructo y pruebas bivariadas para indicar evidencia de validez de criterio y convergencia. Los resultados fueron satisfactorios, ya que la escala mostró propiedades psicométricas adecuadas para su uso con adolescentes.
Citas
Alves, P. P., Lima, R. S. D., Silva, E. R. A. D., Ferreira, H., Pimentel, A., Barros, B., ... & Sobral, I. (2020). Atlas da violência 2020. DOI: https://dx.doi.org/10.38116.riatlasdaviolencia2020
Barufaldi, L. A., Souto, R. M. C. V., Correia, R. S. D. B., Montenegro, M. D. M. S., Pinto, I. V., Silva, M. M. A. D., & Lima, C. M. D. (2017). Violência de gênero: comparação da mortalidade por agressão em mulheres com e sem notificação prévia de violência. Ciência & saúde coletiva, 22, 2929-2938.
Brown, T. A. (2006). Confirmatory Factor Analysis for Applied Research. New York, NY: The Guilford Press. (DOI INEXISTENTE)
Cerqueira, A. B., Souza, P. C. M. D., & Jesus Junior, G. D. (2013). Violência Simbólica: Mulheres machistas e a reprodução da cultura de dominação masculina. X Colóquio do Museu Pedagógico.
Conselho Nacional de Saúde. (2012). Resolução nº 466/2012 – Dispõe sobre diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasil: Ministério da Saúde, Brasília, DF.
Conselho Nacional de Saúde. (2016). Resolução nº 510/2016 – Dispõe sobre a pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. Brasil: Ministério da Saúde, Brasília, DF.
Costa, A. B., Peroni, R. O., de Camargo, E. S., Pasley, A., & Nardi, H. C. (2015). Prejudice toward gender and sexual diversity in a Brazilian Public University: prevalence, awareness, and the effects of education. Sexuality Research and Social Policy, 12(4), 261-272.
Costa, A. B., Catelan, R. F., Araujo, C. L. D., Silva, J. P. D., Koller, S. H., & Nardi, H. C. (2017). Efeito de configuração no apoio ao casamento de pessoas do mesmo sexo em universitários brasileiros. Psico (Porto Alegre), 48(2), 99-108.
Duckitt, J., & Sibley, C. G. (2007). Right wing authoritarianism, social dominance orientation and the dimensions of generalized prejudice. European Journal of Personality, 21(2), 113–130. doi:10.1002/per.614
Formiga, N. (2015). Evidência psicométrica de um modelo fatorial-conceitual concorrente do Inventário de Sexismo Ambivalente em brasileiros. REVISTA DE PSICOLOGÍA/Journal of Psychology, 17(1), 9-20.
Formiga, N. S. (2006). Consistência mensurável do sexismo ambivalente no contexto brasileiro. Psicologia. com. pt.
Formiga, N. S., Araújo, T. T., & Cavalcante, C. P. (2007). A manutenção da discriminação feminina no contexto brasileiro: um estudo sobre a fidedignidade do sexismo ambivalente. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 7(1), 59-70.
Formiga, N. S., Fachini, A. C., Curado, F., & Teixeira, J. (2017). As duas faces do preconceito feminino: Análise do inventário de sexismo ambivalente em homens brasileiros. Psicologia Argumento, 23(41), 57-63.
Formiga, N. S., Golveia, V. V., & Santos, M. N. D. (2002). Inventário de sexismo ambivalente: Sua adaptação e relação com o gênero. Psicologia em estudo, 7(1), 103-111. doi: 10.1590/S1413-73722002000100013
Gaspodini, I. B., Formiga, N. S., & Falcke, D. (2019). Evidência Psicométrica da Estrutura Fatorial do Sexismo Ambivalente em Profissionais de Psicologia do Brasil. Actualidades en Psicología, 33(127), 21-36.
Glick, P., & Fiske, S. T. (1996). The Ambivalent Sexism Inventoy: Differentiating hostile and benevolent sexism. Journal of Personality and Social Psychology, 70(3), 491-512. doi: 10.1037/0022-3514.70.3.491
Ho, A. K., Sidanius, J., Kteily, N., Sheehy-Skeffington, J., Pratto, F., Henkel, K. E., ... & Stewart, A. L. (2015). The nature of social dominance orientation: Theorizing and measuring preferences for intergroup inequality using the new SDO₇ scale. Journal of Personality and Social Psychology, 109(6), 1003. doi: 10.1037/pspi0000033.supp
Janos Uribe, E., & Espinosa Pezzia, A. (2018). Sexismo ambivalente e sua relação com a aceitação de mitos sobre a violência sexual em uma amostra de Lima. Journal of Psychological Research, (19), 61-74.
Maiato, A. M., & de Carvalho, F. A. H. (2020). Os estereótipos de gênero relacionados à dimensão profissional nas representações dos/as estudantes adolescentes. Revista Thema, 17(2), 509-523.
Meneghel, SN, & Margarites, AF (2017). Feminicídios em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil: as iniquidades de gênero até a morte. Cadernos de Saúde Pública, 33, e00168516.
Mesquita Filho, M., Eufrásio, C., & Batista, M. A. (2011). Estereótipos de gênero e sexismo ambivalente em adolescentes masculinos de 12 a 16 anos. Saúde e Sociedade, 20(3), 554-567.
Minayo, M. C. D. S., & Souza, E. R. D. (1997). Violência e saúde como um campo interdisciplinar e de ação coletiva. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 4(3), 513-531.
Odalia, N. (2017). O que é violência. Brasiliense.
Pratto, F., Sidanius, J., & Levin, S. (2006). Social dominance theory and the dynamics of intergroup relations: Taking stock and looking forward. European Review of Social Psychology, 17(1), 271–320. doi:10.1080/10463280601055772
Pereira, A. S., & de Oliveira, E. M. B. (2016). Brincadeiras de meninos e meninas: cenas de gênero na educação infantil. Reflexão e Ação, 24(1), 273-288.
Pinto, É. J. S., Amorim, V. G., Barbosa, P. V., & de Carvalho, M. E. P. (2019). Mulher e Física: Uma trajetória de sucesso. Universidade Federal da Paraíba. Revista Temas em Educação, 28(1), 100.
Santos, F. M. S. (2019). Amor romântico, ideais e a satisfação nos relacionamentos amorosos (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA, Brasil. Recuperado de https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/30811/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20-%20Felipe%20M%20S%20Santos.pdf
Sales-Oliveira, C., Villas-Boas, S., & Las-Heras, S. (2016). Estereótipos de género e sexismo em docentes do ensino superior. Revista iberoamericana de educación superior, 7(19), 22-41.
Sardenberg, C., & Tavares, M. S. (2016). Violência de gênero contra mulheres: suas diferentes faces e estratégias de enfrentamento e monitoramento. EDUFBA.
Schreiber, J. B., Stage, F. K., King, J., Nora, A., & Barlow, E. A. (2006). Reporting structural equation modeling and confirmatory factor analysis results: A review. The Journal of Educational Research, 99(6), 324-337. https://doi. org/10.3200/joer.99.6.323-338
Souza, J. H. (2016). As implicações do sexismo benévolo na afirmação de estereótipos femininos. Cadernos de Gênero e Diversidade, 2(1).
Viana, H. A., de Sousa, A. W. L., & Torres, A. R. R. (2018). Engenheiras e enfermeiros: estereótipos, discriminação e desafios de profissionais contranormativos. Interdisciplinar-Revista de Estudos em Língua e Literatura, 29.
Vilanova, F., Almeida-Segundo, D. S., Duarte, M. Q., & Costa, Â. B. (2020). Evidências de validade da Escala de Orientação à Dominância Social no Brasil. Manuscript submitted for publication.
Wheaton, B., Muthen, B., Alwin, D. F., & Summers, G. (1977). Assessing Reliability and Stability in Panel Models. Sociological Methodology, 8(1), 84-136. https://doi.org/10.2307/270754
World Health Organization [WHO]. (2011). Preventing early pregnancy and poor reproductive outcomes among adolescents in developing countries. Geneva: WHO. Retirado de http://www.who.int/maternal_child_adolescent/documents/preventing_early_pregnancy/en/index.html
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Erica Karine Santana Santos, Elder Cerqueira-Santos, Mozer de Miranda Ramos

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Aquellos autores/as que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes:
- Los autores/as conservarán sus derechos de autor y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación de su obra, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Licencia de reconocimiento de Creative Commons 4.0 que permite a terceros compartir la obra en cualquier medio o formato, bajo los términos de dar adecuado crédito, indicar si se han realizado cambios, con fines no comerciales y distribuyendo cualquier creación a partir de este material, bajo esta misma licencia original.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet (p. ej.: en archivos telemáticos institucionales o en su página web) antes y durante el proceso de envío, lo cual puede producir intercambios interesantes y aumentar las citas de la obra publicada. (Véase El efecto del acceso abierto).